segunda-feira, 22 de julho de 2013

Shopping Ela vai contratar Bombeiro Profissional Civil após intervenção do Sindicato

Após mesa redonda solicitada e realizada a pedido do Sindicato dos Bombeiros Profissionais de Duque de Caxias, a direção do Shopping Ela acordou em contratar bombeiro profissional civil para atuas nas dependências do estabelecimento. 

A vitória foi comemorada pelo presidente do Sindicato, Carlos Gil. "Estamos trabalhando com seriedade e cobrando a regulamentação de todas as profissões. Só assim, teremos pessoas qualificadas nos postos de trabalho e mais uma família podendo garantir emprego e sustento. Este é o nosso trabalho: fiscalizar, cobrar e contribuir para melhorar. Defendemos com unhas e dentes os bombeiros profissionais civis. O Sindicato está aqui para isso. Vamos continuar com o trabalho", declara Gil.

Nos últimos dias o Sindicato tem obtido importantes conquistas através das mesas redondas realizadas na Delegacia Regional do Trabalho. 

Willian Chaves - Assessoria de Comunicação

Seguro-desemprego voltará a ter ganho real, diz ministro do Trabalho

O seguro-desemprego voltará a ser corrigido pela mesma fórmula aplicada ao salário mínimo (acima da inflação), independentemente do valor do benefício, de acordo com o ministro Manoel Dias (Trabalho).

A regra, que leva em conta a inflação passada e o crescimento da economia, deixou de ser usada no início deste ano para os benefícios acima de um salário mínimo (atualmente R$ 678).

Em vez disso, o governo passou a reajustar as faixas superiores com base apenas na variação de preços registrada pelo INPC.

Na prática, isso significou uma correção de cerca de 6,2%, em vez dos 9% que estariam garantidos pelo modelo em vigor até então.

A decisão pelo reajuste menor foi tomada de forma unilateral pelo governo e ainda aguarda o aval do conselho responsável pelo seguro-desemprego (Codefat), que tem representantes de governo, trabalhadores e empresários.

Nesse período, enquanto as centrais sindicais pressionavam nos bastidores para derrubar a regra, a equipe econômica se articulava para mantê-la.

A previsão é que haja um desfecho nas próximas semanas, quando está prevista nova reunião do conselho.
"A maioria das centrais sindicais é contra esse novo cálculo. Vou restabelecer o cálculo anterior. Isso será decidido na próxima reunião do Codefat. Depois vamos decidir como reequilibrar as contas do FAT [Fundo de Amparo ao Trabalhador]", afirmou Dias à Folha.

PAI DA MEDIDA

Segundo apurou a reportagem, o assunto foi negociado com as centrais e apresentado à presidente Dilma Rousseff como uma medida popular, que pode render dividendos ao governo num momento de queda de popularidade.

Atualmente o governo está na presidência do FAT e pode sair como "pai da medida". A partir de agosto, o comando do conselho passará para o representante dos trabalhadores. Ainda não está claro quando a nova regra começaria a valer.

Dias não estava à frente do ministério quando a mudança foi feita.

A equipe de Brizola Neto, antecessor no cargo e colega de partido (PDT), justificou a alteração como um caminho para tentar ajustar a situação financeira do FAT. O fundo que banca o pagamento do seguro-desemprego vem registrando deficit recorrente. Em 2012, o Tesouro precisou fazer aporte de R$ 5,5 bilhões no FAT e novos aportes estão programados para este
ano.


Estimativas do Ministério do Trabalho apontavam uma economia de cerca de R$ 700 milhões nos gastos com o benefício neste ano após a mudança. A despesa tem impacto direto no superavit primário do governo federal.

A Fazenda não se manifesta oficialmente sobre o assunto. No entanto, segundo a Folha apurou, técnicos ainda trabalham para derrubar a proposta negociada por Dias com as centrais.

O governo está empenhado em aumentar o aperto fiscal em 2013 para ajudar no controle da inflação.

O ministro Guido Mantega (Fazenda) já se comprometeu publicamente em cumprir uma economia equivalente a 2,3% do PIB no ano -bem acima do superavit de 1,95% do PIB acumulado nos 12 meses até maio.



Fonte: Jornal Folha de São Paulo

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Sindicato de Caxias durante grande ato dos trabalhadores







Sindicato garante pagamento da complementação do risco de vida e realiza mesas redondas na Delegacia Regional do Trabalho

As várias mesas redondas agendadas a pedido do Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias começaram a ser realizadas esta semana. No dia 15 de julho foi concluída a reunião com empresa VigBan Vigilância na Delegacia Regional do Trabalho. A VigBan informou que efetuou o pagamento dos 14% de complementação do risco de vida e também os retroativos aos meses de março, abril e maio do posto da Nacional Gás Butano em Campos Elíseos. Os vigilantes do posto ficaram satisfeitos com a ação rápido do sindicato e os resultados.

Para o mesmo dia outras mesas redondas estavam agendadas. A empresa AngelsVigilância solicitou uma nova data para a realização da reunião e informou que os vigilantes da Reduc também já passaram a receber a complementação do risco de vida (14%) e a gratificação da Petrobras. Os vigilantes dos postos da Reduc creditaram o recebimento graças a pressão realizada pelo Sindicato para com a empresa.

Já a empresa Focus não compareceu à DRT e não enviou nenhuma justificativa. O Sindicato já entrou com pedido de fiscalização.

Novas mesas redondas também foram marcadas na DRT Duque de Caxias. Confiram as datas:

(01) 17/07= Empresa Mark Building
(02) 17/07= Shopping Ela
(03) 22/07= Sabão Neutral
(04) 22/07= Auto Viação Regina
(05) 22/07= Refrigerante Dole
(06) 23-07= Luiz e Marcia
(07) 24/07= Sindicato Metalúrgico
(08) 24/07= Álcool Resende

(09) 24/07= Planejar

Willian Chaves - Assessoria de Comunicação

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Sindicato cobra de empresas direitos dos vigilantes na Delegacia Regional do Trabalho

O presidente do Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias, Carlos Gil, continua apurando as denúncias contra empresas que ainda não efetuaram o pagamento do adicional de risco de vida aos vigilantes.

Nesta quarta-feira, 03 de julho, Gil participou de uma mesa redonda na Delegacia Regional do Trabalho em Duque de Caxias com as empresas Juiz de Fora, Transpetro e a Termo Rio. A audiência foi agendada a pedido do Sindicato.

Demonstrando total descaso com o trabalhador, apenas a empresa Termo Rio compareceu à mesa redonda. A empresa afirmou que está pagando o risco de vida conforme obriga a Convenção Coletiva de Trabalho e também os 14% de gratificação da Petrobrás. A empresa também aguarda a regulamento da Lei 12.740/2012 que definirá as regras para o pagamento do adicional de periculosidade à categoria.


O Sindicato não para por ai. No dia 15 de julho uma nova mesa redonda está agenda. Desta vez, o presidente Carlos Gil quer ouvir as empresas VigBan, Focus e Angel e cobrar os direitos dos trabalhadores. 

Willian Chaves - Assessoria de Comunicação Sindical