segunda-feira, 29 de julho de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Shopping Ela vai contratar Bombeiro Profissional Civil após intervenção do Sindicato
Após mesa redonda solicitada e realizada a pedido do Sindicato dos Bombeiros Profissionais de Duque de Caxias, a direção do Shopping Ela acordou em contratar bombeiro profissional civil para atuas nas dependências do estabelecimento.
A vitória foi comemorada pelo presidente do Sindicato, Carlos Gil. "Estamos trabalhando com seriedade e cobrando a regulamentação de todas as profissões. Só assim, teremos pessoas qualificadas nos postos de trabalho e mais uma família podendo garantir emprego e sustento. Este é o nosso trabalho: fiscalizar, cobrar e contribuir para melhorar. Defendemos com unhas e dentes os bombeiros profissionais civis. O Sindicato está aqui para isso. Vamos continuar com o trabalho", declara Gil.
Nos últimos dias o Sindicato tem obtido importantes conquistas através das mesas redondas realizadas na Delegacia Regional do Trabalho.
Willian Chaves - Assessoria de Comunicação
Seguro-desemprego voltará a ter ganho real, diz ministro do Trabalho
O seguro-desemprego voltará a ser corrigido pela mesma fórmula aplicada ao salário mínimo (acima da inflação), independentemente do valor do benefício, de acordo com o ministro Manoel Dias (Trabalho).
A regra, que leva em conta a inflação passada e o crescimento da economia, deixou de ser usada no início deste ano para os benefícios acima de um salário mínimo (atualmente R$ 678).
Em vez disso, o governo passou a reajustar as faixas superiores com base apenas na variação de preços registrada pelo INPC.
Na prática, isso significou uma correção de cerca de 6,2%, em vez dos 9% que estariam garantidos pelo modelo em vigor até então.
A decisão pelo reajuste menor foi tomada de forma unilateral pelo governo e ainda aguarda o aval do conselho responsável pelo seguro-desemprego (Codefat), que tem representantes de governo, trabalhadores e empresários.
Nesse período, enquanto as centrais sindicais pressionavam nos bastidores para derrubar a regra, a equipe econômica se articulava para mantê-la.
A previsão é que haja um desfecho nas próximas semanas, quando está prevista nova reunião do conselho.
"A maioria das centrais sindicais é contra esse novo cálculo. Vou restabelecer o cálculo anterior. Isso será decidido na próxima reunião do Codefat. Depois vamos decidir como reequilibrar as contas do FAT [Fundo de Amparo ao Trabalhador]", afirmou Dias à Folha.
PAI DA MEDIDA
Segundo apurou a reportagem, o assunto foi negociado com as centrais e apresentado à presidente Dilma Rousseff como uma medida popular, que pode render dividendos ao governo num momento de queda de popularidade.
Atualmente o governo está na presidência do FAT e pode sair como "pai da medida". A partir de agosto, o comando do conselho passará para o representante dos trabalhadores. Ainda não está claro quando a nova regra começaria a valer.
Dias não estava à frente do ministério quando a mudança foi feita.
A equipe de Brizola Neto, antecessor no cargo e colega de partido (PDT), justificou a alteração como um caminho para tentar ajustar a situação financeira do FAT. O fundo que banca o pagamento do seguro-desemprego vem registrando deficit recorrente. Em 2012, o Tesouro precisou fazer aporte de R$ 5,5 bilhões no FAT e novos aportes estão programados para este
ano.
Estimativas do Ministério do Trabalho apontavam uma economia de cerca de R$ 700 milhões nos gastos com o benefício neste ano após a mudança. A despesa tem impacto direto no superavit primário do governo federal.
A Fazenda não se manifesta oficialmente sobre o assunto. No entanto, segundo a Folha apurou, técnicos ainda trabalham para derrubar a proposta negociada por Dias com as centrais.
O governo está empenhado em aumentar o aperto fiscal em 2013 para ajudar no controle da inflação.
O ministro Guido Mantega (Fazenda) já se comprometeu publicamente em cumprir uma economia equivalente a 2,3% do PIB no ano -bem acima do superavit de 1,95% do PIB acumulado nos 12 meses até maio.
Fonte: Jornal Folha de São Paulo
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quarta-feira, 17 de julho de 2013
Sindicato garante pagamento da complementação do risco de vida e realiza mesas redondas na Delegacia Regional do Trabalho
As várias mesas redondas agendadas
a pedido do Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias começaram a ser
realizadas esta semana. No dia 15 de julho foi concluída a reunião com empresa
VigBan Vigilância na Delegacia Regional do Trabalho. A VigBan informou que
efetuou o pagamento dos 14% de complementação do risco de vida e também os
retroativos aos meses de março, abril e maio do posto da Nacional Gás Butano em
Campos Elíseos. Os vigilantes do posto ficaram satisfeitos com a ação rápido do
sindicato e os resultados.
Para o mesmo dia outras mesas
redondas estavam agendadas. A empresa AngelsVigilância solicitou uma nova data
para a realização da reunião e informou que os vigilantes da Reduc também já
passaram a receber a complementação do risco de vida (14%) e a gratificação da
Petrobras. Os vigilantes dos postos da Reduc creditaram o recebimento graças a
pressão realizada pelo Sindicato para com a empresa.
Já a empresa Focus não compareceu
à DRT e não enviou nenhuma justificativa. O Sindicato já entrou com pedido de
fiscalização.
Novas mesas redondas também foram
marcadas na DRT Duque de Caxias. Confiram as datas:
(01) 17/07= Empresa Mark Building
(02) 17/07= Shopping Ela
(03) 22/07= Sabão Neutral
(04) 22/07= Auto Viação Regina
(05) 22/07= Refrigerante Dole
(06) 23-07= Luiz e Marcia
(07) 24/07= Sindicato Metalúrgico
(08) 24/07= Álcool Resende
(09) 24/07= Planejar
Willian Chaves - Assessoria de Comunicação
sexta-feira, 12 de julho de 2013
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Sindicato cobra de empresas direitos dos vigilantes na Delegacia Regional do Trabalho
Nesta quarta-feira, 03 de julho,
Gil participou de uma mesa redonda na Delegacia Regional do Trabalho em Duque
de Caxias com as empresas Juiz de Fora, Transpetro e a Termo Rio. A audiência
foi agendada a pedido do Sindicato.
Demonstrando total descaso com o
trabalhador, apenas a empresa Termo Rio compareceu à mesa redonda. A empresa
afirmou que está pagando o risco de vida conforme obriga a Convenção Coletiva
de Trabalho e também os 14% de gratificação da Petrobrás. A empresa também
aguarda a regulamento da Lei 12.740/2012 que definirá as regras para o
pagamento do adicional de periculosidade à categoria.
O Sindicato não para por ai. No
dia 15 de julho uma nova mesa redonda está agenda. Desta vez, o presidente
Carlos Gil quer ouvir as empresas VigBan, Focus e Angel e cobrar os direitos
dos trabalhadores.
Willian Chaves - Assessoria de Comunicação Sindical
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