sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Empresas de segurança são multadas em 538 mil pela Polícia Federal

A Polícia Federal multou empresas de segurança em R$ 538.789,01 por descumprirem normas de segurança. As penalidades foram aplicadas nesta terça-feira (10), na 99ª reunião da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP), realizada em Brasília. Os processos julgados são abertos pelas delegacias estaduais de segurança privada (Delesp) em razão do descumprimento da Lei Federal nº 7.102/83 e de portarias da PF.

Estiveram em pauta 1.177 processos. Destes, 248 envolviam empresas de segurança e 867 eram contra bancos. Os restantes são vigilância orgânica e de cursos de formação. Mais uma vez a realização de transporte irregular de valores, número insuficiente de vigilantes em agências bancárias foram destaque, inauguração de agências sem plano de segurança aprovado e falta de rendição de vigilantes no horário de almoço foram os principais problemas apontados.

A 99ª CCASP foi presidida pelo diretor executivo da Polícia Federal, Rogério Galloro. A Comissão é integrada por representantes do governo e entidades dos trabalhadores e empresários. Esta foi a quarta e última reunião de 2013. A próxima ficou agendada para o dia 19 de fevereiro.

Segundo o presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura Santos, "há uma grande negligência das empresas e por isso também foram multadas, destacando-se infrações como coletes balísticos vencidos, armas quebradas e número insuficiente de vigilantes".

"Essas multas não deixam dúvidas de que os bancos não priorizam a segurança dos estabelecimentos", salienta Ademir Wiederkehr, representante da Contraf-CUT na CCASP. "Os bancos buscam economizar até na segurança para turbinar ainda mais os seus lucros, em vez de respeitar a legislação e fazer investimentos para prevenir assaltos e proteger a vida dos bancários, vigilantes e clientes", avalia.

Uma mesma agência do Bradesco no Acre, que obrigou bancários a transportar dinheiro em carro particular ou de táxi, foi punida em 50 processos, totalizando multas de R$ 709,3 mil. Nas duas reuniões anteriores da CCASP, essa unidade já havia sido penalizada em outros 152 processos semelhantes, totalizando agora 202 e somando multas de R$ 2,865 milhões. No total, 20 bancos receberam multa recorde de R$ 9.079 milhões.


"É um tremendo descaso do Bradesco expor ao risco a vida de bancários, em vez de contratar carro-forte para transportar numerário", critica Ademir, que é também coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária da Contraf-CUT.


Fonte: CNTV com Contraf-CUT

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Correios devem usar escolta armada para inibir ladrões

Após mais um assalto — o oitavo sofrido pelo mesmo profissional —, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ( ECT) estuda contratar escolta armada para acompanhar a entrega de Sedex nas zonas Norte e Oeste do Rio. Segundo a diretora do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios (Sintect/RJ), Rosimeri Leodoro, a escolta armada já foi adotada em outras ocasiões, mas sempre por um prazo curto. 

“Eles prometeram avaliar a possibilidade de oferecer a escolta. Estamos entregues aos bandidos e correndo risco de vida. Neste mês de dezembro, são, em média, seis assaltos por dia, pois entregamos muitas encomendas de Natal”, contou Rosimeri. 

Na segunda-feira, o funcionário X., de 60 anos e 27 deles dedicados aos Correios, foi dominado em Cascadura e ficou em poder dos assaltantes por duas horas até ser abandonado na Favela do Fumacê, em Realengo. 

“Ficaram o tempo todo fazendo ameaças. Dizendo para eu ficar calado, senão iam me matar. Nossa situação é desesperadora, pois os Correios não entregam mais cartas, todos usam e-mail, mas o Sedex leva todo tipo de material caro, como celular, computador...Bandidos nos caçam como cachorros loucos”, desabafou X., que pensa em deixar a empresa. 

No Centro de Distribuição de Oswaldo Cruz, onde X. trabalha, cerca de 70 colegas dele cruzaram os braços ontem pela manhã, em protesto contra a insegurança no trabalho. “Vamos fazer amanhã (hoje) uma passeata com 500 carteiros no calçadão de Bangu para denunciar as condições em que estamos trabalhando. A empresa, os governos e a polícia precisam fazer algo”, queixou-se Rosimeri.

‘Cheguei a pensar que morreria’

X. conta que os dois últimos assaltos o fizeram pensar em deixar os Correios. “Já não estou com idade para passar por essas situações e, nos dois últimos casos, a violência foi maior, fui muito ameaçado e cheguei a pensar que morreria”, relatou o funcionário. Segundo a diretora do Sintect/RJ, Rosimeri Leodoro, o sindicato reconhece que o problema é de segurança pública. 

“Mas algo precisa ser feito para melhorar a situação”. A ECT informou que colabora com as autoridades de segurança e que há um núcleo da Polícia Federal que atua em Benfica para investigar os casos.

Fonte: Jornal O Dia

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Polícia Federal multa 20 bancos em R$ 9 milhões por falhas na segurança

A Polícia Federal (PF) aplicou nesta terça-feira (10) multa recorde de R$ 9,079 milhões contra 20 bancos por falhas na segurança de agências e postos de atendimento bancário, durante a 99ª reunião da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP), em Brasília. O campeão foi o Banco do Brasil, com multas de R$ 2,755 milhões, seguido do Bradesco com R$ 1,733 milhão, do Itaú com R$ 1,669 milhão, do Santander com R$ 1,358 milhão e da Caixa Econômica Federal com R$ 767 mil.

A reunião foi presidida pelo diretor executivo da Polícia Federal, Rogério Galloro, que assumiu em junho o segundo posto hierárquico da corporação. Ele estava sentado ao lado da delegada Silvana Helena Vieira Borges, titular da Coordenadoria-Geral de Controle de Segurança Privada (CGCSP).

Estiveram em pauta 867 processos contra bancos, abertos pelas delegacias estaduais de segurança privada (Delesp), por causa do descumprimento da lei federal nº 7.102/83 e de portarias da Polícia Federal. As principais irregularidades foram número insuficiente e falta de rendição de vigilantes no horário de almoço, alarmes e portas giratórias inoperantes, transporte de valores por bancários, inauguração de agências sem plano de segurança aprovado e cerceamento da fiscalização de policiais federais, dentre outras.

Veja o montante de multas por banco:

Banco do Brasil - R$ 2.755.533,77
Bradesco - R$ 1.733.824,32
Itaú - R$ 1.669.352,63
Santander - R$ 1.358.606,70
Caixa - R$ 767.630,03
HSBC - R$ 266.047,35
Banco de Brasília - R$ 127.700,51
Banestes - R$ 101.095,88
Mercantil do Brasil - R$ 63.850,25
Banrisul - R$ 42.566,12
Rural - R$ 35.471,77
Banco da Amazônia - R$ 31.926,19
Safra - R$ 26.604,62
BIC - R$ 21.282,00
Banif - R$ 21.282,00
Banco do Nordeste - R$ 14.187,64
Banese - R$ 10.642,06
Cruzeiro do Sul - R$ 10.642,06
Industrial e Comercial do Ceará - R$ 10.642,06
Pottencial - R$ 10.642,06

Total - R$ 9.079.530,08

A CCASP é integrada por representantes do governo e entidades dos trabalhadores e dos empresários. A Contraf-CUT é a porta-voz dos bancários. A Febraban representa os bancos. Foi a quarta e última reunião da CCASP em 2013. A primeira reunião da CCASP em 2014 foi marcada para o dia 19 de fevereiro.

"Essas multas não deixam dúvidas de que os bancos não priorizam a segurança dos estabelecimentos", salienta Ademir Wiederkehr, representante da Contraf-CUT na CCASP. "Os bancos buscam economizar até na segurança para turbinar ainda mais os seus lucros, em vez de respeitar a legislação e fazer investimentos para prevenir assaltos e proteger a vida dos bancários, vigilantes e clientes", avalia.

Bradesco punido por usar bancários para transporte de valores 

Uma mesma agência do Bradesco no Acre, que obrigou bancários a transportar dinheiro em carro particular ou de táxi, foi punida em 50 processos, totalizando multas de R$ 709,3 mil. Nas duas reuniões anteriores da CCASP, essa unidade já havia sido penalizada em outros 152 processos semelhantes, totalizando agora 202 e somando multas de R$ 2,865 milhões.

"É um tremendo descaso do Bradesco expor ao risco a vida de bancários, em vez de contratar carro-forte para transportar numerário", critica Ademir, que é também coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária da Contraf-CUT. 

Multas também contra empresas de segurança

Houve também aplicação de multas contra empresas de segurança, vigilância, transporte de valores, vigilância orgânica e cursos de formação de vigilantes, no total de R$ 538.789,01, além de advertências e cancelamentos.

Segundo o presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura Santos, "há uma grande negligência das empresas e por isso também foram multadas, destacando-se infrações como coletes balísticos vencidos, armas quebradas e número insuficiente de vigilantes".


Fonte: ContrafCut

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Ministro assina regulamentação de periculosidade que vai beneficiar centenas de milhares de vigilantes

O Ministro do Trabalho Manoel Dias assinou na segunda-feira, 02, aPortaria com o Anexo III à Norma Regulamentadora (NR) nº16. Isto significa a regulamentação da Lei 12.740/2012 e, com a publicação em seguida no Diário Oficial da União (DOU), a obrigação das empresas realizarem o pagamento imediato dos 30%, caso ainda não estejam realizando. É o caso, por exemplo, de São Paulo, Bahia, Mato Grosso, Piauí, Rio Grande do Norte e Espírito Santo. O momento histórico foi acompanhado por centenas de vigilantes de todo país no auditório do Ministério do Trabalho liderados pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV).

A lei foi aprovada após muita mobilização. Vigilantes de todos os cantos compraram a briga e vestiram a camisa. Sindicatos e federações comprometidos com a luta fizeram campanhas primorosas (greves, marchas, atos políticos, etc.). A CNTV liderou atos no Congresso, três Marchas Nacionais e debates por todo o país. A Câmara dos Deputados concluiu a votação do PL 1033 em novembro do ano passado e a Presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei 12.740/2012 em dezembro de 2012.

Desde agosto deste ano o texto da regulamentação foi tratado e negociado por um Grupo de Trabalho Tripartite (GTT) - com a participação de representantes dos trabalhadores, governo e patrões - indicado pelo Ministro do Trabalho, como manda a lei. Os cinco representantes dos trabalhadores (José Boaventura – CUT-CNTV, Adriano Linhares UGT-CNTV e presidente do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis, Pedro Araújo – Força Sindical- Fetravesp, Fernando Bandeira – Nova Central – Fed. RJ e Ademir Wiederkehr – Contraf-CUT) enfrentaram uma tentativa dos patrões de “prorrogar o jogo”. Apesar disso, a bancada dos trabalhadores derrotou as propostas contrárias à categoria, como excluir vigilantes desarmados, parcelar os 30%, condicionar o reconhecimento da periculosidade à realização de pericia técnica, etc. O texto arrancado inclui vigilantes armados e desarmados, não prevê necessidade de perícia e manda pagar os 30% inteiro imediatamente, além de não excluir ninguém que de fato seja profissional de segurança patrimonial e pessoal.

Para a CNTV, entidades de luta e para a própria categoria a lei já vale desde dezembro do ano passado. Com as mobilizações sugeridas pela Confederação desde a publicação da Lei, cerca de 20 estados arrancaram os 30% já nas Convenções Coletivas. A regulamentação só sacramenta e conclui a fase normativa da lei. Agora não tem mais “choro nem vela”. Os patrões têm de pagar.

“O acréscimo no salário com certeza não é o principal nesta lei. Os vigilantes reconhecem que com a lei a sua profissão fica mais valorizada, além de facilitar a aposentadoria especial, entre outros significados”, defendeu Boaventura.

No ato de assinatura, o ministro destacou a importância do processo tripartite de elaboração da norma. “A portaria é o fruto de um amplo debate tripartite realizado no âmbito do Ministério do Trabalho. Não há maneira melhor de fazer um entendimento senão pelo diálogo”, declarou.

O deputado distrital Chico Vigilante (PT) afirmou que esse é um momento histórico. “Foi uma luta aprovar esse adicional de periculosidade. Apesar das divergências, esse é um novo momento. Estamos muito felizes”, declarou.

O presidente da Confederação Nacional de Vigilantes e Prestadores de Serviços, José Boaventura, relembrou que foram mais de 17 anos de luta. “Essa portaria representa a valorização da nossa profissão. Vigilantes de todo Brasil estão muito satisfeitos com essa regulamentação”, comemorou.

NR – O MTE elabora e revisa as Normas Regulamentadoras (NR) que garantem um trabalho seguro e sadio e previne a ocorrência de doenças e acidentes de trabalho. A construção desses regulamentos ocorre de forma tripartite e por meio de comissões.

Imprensa Sindical RJ (wmcnoticias@gmail.com) com informações da CNTV e Tribuna Hoje

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Cerimônia de assinatura da Portaria da NR 16 (Risco de Vida) é nesta segunda-feira (2)

O Ministro do Trabalho, Manoel Dias, assina nesta segunda-feira (2) às 16h, no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a Portaria da NR 16, que regulamentará a Lei 12.740/2012. A data é resultado de uma conversa entre o presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura, e do diretor da CNTV e deputado distrital, Chico Vigilante, com o ministro.

A reunião anterior, agendada para a tarde de quarta-feira (27), precisou ser cancelada porque o ministro Manoel Dias foi convocado, de última hora, para acompanhar a presidente Dilma Rousseff em uma agenda oficial.

A assinatura da Portaria representa mais uma vitória dos vigilantes brasileiros, que conseguiram garantir o adicional de 30% de risco de vida/periculosidade para todos, ao contrário do que pretendiam os patrões.

Imprensa Sindicato RJ

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Texto da portaria que regulamenta Risco de Vida é aprovado e assinatura da regulamentação acontece no dia 02 de dezembro em Brasília

Foi aprovada no fim da manhã desta quarta-feira, 27, em Brasília, a redação da Portaria que regulamenta o Anexo III da NR 16 e a Lei 12.740/2012 que concede o adicional de risco de vida a todos os vigilantes do país. A informação é do presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e região, Cláudio Vigilante, que está na capital federal para acompanhar os trabalhos e debater outros assuntos relacionados à categoria.

A CTPP – Comissão Tripartite Paritária Permanente – MTE aprovou por unanimidade o texto construído entre trabalhadores, governo e empresários. Com isso, não há nenhuma objeção para a assinatura da norma.

O Ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, confirmou também nesta quarta-feira, que a cerimônia de assinatura vai acontecer na próxima segunda-feira, 02 de dezembro, às 16hs, no auditório do Ministério do Trabalho, em Brasília.

Este é um fato histórico para a categoria que conquistou um benefício após anos de lutas. A vitória só foi possível graças a união de esforços de sindicatos de todo país encabeçado e orientados pela combativa Confederação Nacional dos Vigilantes. A conquista é comemorada pelo presidente da CNTV, José Boaventura Santos.

Imprensa Sindical RJ - wmcnoticias@gmail.com

Ministro desmarca regulamentação do Risco de Vida

A cerimônia que estava agendada para ocorrer nesta quinta-feira, 28, em Brasília, para regulamentação do Anexo III da NR 16, da Lei 12.740/2012, Risco de Vida, foi desmarcada a pedido do Ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias (PDT). A justificativa é de que o Ministro acompanha a presidenta Dilma Roussef nos próximos dias em um evento do Governo Federal no Estado de Santa Catarina onde inaugura obras em portos da localidade. 

O Ministro chegou a cogitar a mudança apenas de horário, mas em seguida, comunicou à Confederação Nacional dos Vigilantes o cancelamento da assinatura da regulamentação. De acordo com o Ministro, a assessoria do MTE já foi avisada para agenda uma nova data para a próxima semana. 

A direção da CNTV aguarda contato da MTE para repassar as informações aos sindicatos de todo país.

Veja a reportagem sobre a viagem do Ministro com a Presidenta Dilma.Clique aqui

Imprensa Sindical RJ - wmcnoticias@gmail.com

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Lei do adicional do Risco de Vida passa a vigorar no dia 28

O Ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, informou à CNTV através de sua assessoria, que foi convocado para um ato político com a Presidenta Dilma Rousseff no dia 28 de novembro, quinta feira, às 10h, para a Cerimônia de Assinatura da Portaria que Regulamenta a lei nº 12.740/2012 - risco de vida.
Comissão Tripartite Paritária Permanente do Ministério do Trabalho se reuniu com o presidente da Confederação, José Boaventura, para analisar item a item a minuta de proposta encaminhada pelo Grupo Tripartite.


O texto foi sancionado pela presidenta Dilma Rousseff em dezembro de 2012, mas depende da assinatura do ministro para ser aplicado como lei, e não vigorar apenas por Acordo Coletivo.

Conquista dos vigilantes, o adicional de Risco de Vida é voltado à periculosidade da profissão e equivale a 30% do salário base do trabalhador. O benefício é uma reivindicação histórica da categoria. 

"O trabalhador vigilante, independentemente do seu local de trabalho, é exposto diariamente a grandes perigos. Coloca em risco sua própria vida para defender a vida e o patrimônio de outros, algumas vezes sem ter nem o equipamento necessário para sua própria proteção. Sabendo disso, a CNTV, juntamente com sindicatos e federações e com o envolvimento efetivo de vigilantes de todo o Brasil, se engajou na luta pelo adicional de 30% de risco de vida/periculosidade. Foram três marchas nacionais, marchas regionais e audiências públicas, até a aprovação da lei. Como resultado a presidente Dilma Rousseff sancionou, em dezembro passado, a Lei 12.740/12. Agora só falta a assinatura do ministro. Essa é uma conquista histórica e uma prova da força da categoria", relembra Jervalino Rodrigues Bispo, secretário de Finanças da Confederação Nacional dos Trabalhadores Vigilantes – CNTV.

Imprensa Sindicato dos  Vigilantes de Duque de Caxias

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

CNTV: 21 anos de combatividade

O Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias parabeniza a nossa Confederação Nacional dos Vigilantes pelos seus 21 anos de história de lutas em prol da nossa categoria.

Completando 21 anos de fundação da CNTV podemos confirmar algumas lições de muitos lutadores que nos antecederam:

• Que trabalhador unido jamais será vencido;
• Que ninguém duvide da capacidade dos trabalhadores e, em especial, dos vigilantes;
• Que a unidade faz a luta e as vitórias;
• Que os nossos sonhos são infinitos.

Ora, se iniciamos as nossas primeiras associações sindicais há pouco mais de 30 anos, se os nossos primeiros sindicatos reconhecidos como tal não passam de 28 anos, se nem profissão tínhamos, soubemos e temos aprendido diariamente a fazer as nossas lutas e a construir nossa história.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores Vigilantes (CNTV) é a mais ousada desta experiência e deste aprendizado de organização sindical da categoria, pois teve a capacidade de juntar e unir todas as correntes de pensamento numa só frente de luta
e romper com uma estrutura sindical vertical que excluía os sindicatos de base - consequentemente os trabalhadores - das lutas nacionais.

Com este formato revolucionário, por exemplo, os vigilantes de todos os lugares dialogam direto com a CNTV, os sindicatos se filiam e participam diretamente em parceria com as federações de luta e comprometidas com os trabalhadores.

Isto se traduziu em conquistas como:

• Reconhecimento da   profissão;
• Fixação de pisos salariais;
• Jornadas de trabalho menor;
• Coletes balísticos como EPI;
• Reblindagem dos carros fortes;
• Lei da Periculosidade-Risco de Vida.

O que o futuro ainda nos cobra?

• Muito mais responsabilidade e compromisso com a categoria.
• Piso nacional, Aposentadoria Especial, data base única, entre outros.

Estes desafios dificilmente serão alcançados sem o fortalecimento das nossas organizações sindicais (Confederação, Federação e, principalmente, Sindicatos).

Sem a firmeza da unidade, dos compromissos e a certeza de que só jogamos de um lado: o da classe trabalhadora.

Nestes 21 anos da CNTV temos muito a comemorar. Muito mesmo. Temos de aprender com os nossos erros e acertos e renovar o compromisso de conquistar condições de trabalho, de vida, salariais e valorização para os vigilantes.Avante Vigilantes! VIVA A
CNTV!


José Boaventura, presidente da CNTV

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Vigilante baleado no braço por assaltantes vai receber indenização por danos morais

A Dumilho S. A. Indústria e Comércio foi responsabilizada subsidiariamente pelo pagamento de indenização por dano moral a um vigilante terceirizado, que foi baleado no braço por assaltantes dentro da empresa. Ele era empregado da Protection Sistemas de Vigilância Ltda. A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho não admitiu (não conheceu) o recurso da Dumilho, ficando mantida, assim, a decisão condenatória.

Apesar de intervenção cirúrgica, com a colocação de placas de platina, o vigilante teve perda parcial definitiva da capacidade laborativa e ficou incapacitado para o exercício da sua função. A indenização, fixada em cerca de R$ 10 mil, correspondente a última remuneração recebida pelo empregado, foi mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (ES).

Segundo o ministro Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, relator, a regra geral no ordenamento jurídico brasileiro é a aplicação da responsabilidade subjetiva nos casos de reparação civil por acidente de trabalho, quando deve ser provada a culpa patronal. No entanto, há situações que a culpa decorre da própria atividade de risco desenvolvida pela empresa, como no caso. É a responsabilidade objetiva estabelecida no art. 927, parágrafo único, do Código Civil de 2002. 

Na avaliação do relator, os "vigilantes enfrentam, cotidianamente, grandes riscos com as deficiências da segurança pública brasileira". O risco de assaltos no país é constante e qualquer um pode ser assaltado, afirmou, mas em razão da sua atividade, o vigilante tem maior probabilidade de se submeter a tais ocorrências, independentemente de cuidados e utilização de equipamentos de segurança exigidos pelo Ministério da Justiça, porque o "perigo é notório e constante".

Assim, manifestando que são alarmantes os dados estatísticos que registram os inúmeros casos de assaltos aos vigilantes, o relator afirmou que essa função deve mesmo ser enquadrada como atividade de risco, como decidiu o Tribunal Regional.

A decisão foi por unanimidade.


Fonte: TST

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

“Estamos em dívida com a sociedade”, afirma coordenador geral de Atos Normativos da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça

“Estamos em dívida com a sociedade. Esse projeto já devia ter saído há muito tempo, não pode haver tanta demora. Estamos diante de um serviço relevante para o país. Não pode haver esse descompasso de 30 anos na legislação”. Essa foi a afirmação do coordenador geral de Atos Normativos da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça, Dr. Patrick Mariano Gomes, durante a mesa “Segurança Privada: Alteração da Lei 7.102/83 (Estatuto da Segurança Privada e Perspectivas). Também participaram da mesa o secretário de Imprensa e coordenador do Coletivo Bancário de Segurança da Contraf-CUT, o secretário de Finanças e Patrimônio da Federação Interestadual dos Vigilantes, Edilson Silva Pereira e o presidente da CNTV, José Boaventura.

Segundo Patrick, o Ministério da Justiça (MJ) tem levado em conta as reivindicações de vigilantes e bancários, além das necessidades da sociedade por mais segurança. “A Secretaria de Assuntos Legislativos, assim como o próprio MJ, está muito sensível e com o olhar voltado para a proteção da vida das pessoas. Exemplo disso é termos pautado o uso dos biombos como obrigatório. Alguns itens do texto final, apresentado pelo ministro no mês de agosto, fornecem artefatos para brigar por itens fundamentais para protegermos a vida de bancários, vigilantes, clientes e da sociedade como um todo”, destacou.

O layout dos bancos, alvo constante de crítica do movimento sindical vigilante e bancário, também foi criticado pelo coordenador. “Não há mais privacidade para realizar as transações dentro das agências e isso traz grande insegurança para usuários. É algo que não pode ser negociado”, alertou.

Secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo de Segurança Bancária, Ademir Wiederkehr também falou sobre o assunto e ressaltou a importância de cobrar dos bancos a blindagem das frentes das agências. “Banco não é boutique. Estão confundindo tudo. Se querem um layout moderno, que garantam a segurança dos bancários, vigilantes e clientes das agências”, criticou.

O descaso dos bancos com a segurança de seus empregados e clientes não é novidade. Somente no primeiro semestre deste ano os principais bancos lucraram R$30 bilhões. O investimento em segurança pouco passou de R$1,5 bi. Enquanto isso, em apenas três reuniões da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP), foram mais de R$15 milhões em multa.

“O valor das multas aplicadas pela PF por descumprimento de normas de segurança está completamente defasado. As empresas preferem pagar a multa a investir nos itens previstos pela legislação. Precisamos de uma correção desses valores para que sintam no bolso e decidam investir na proteção da vida dos trabalhadores e da sociedade”, afirmou Ademir.

Vigilantes e bancários na luta

                Dados da 5ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos, realizada por uma parceria entre a CNTV e a Contraf-CUT, apontam que houve crescimento de mais de 17% nos ataques a bancos no primeiro semestre de 2013 em comparação ao mesmo período do ano passado.  José Boaventura, presidente da CNTV, ressaltou a responsabilidade dos bancos nesses números.


 “Saidinha bancária é responsabilidade de banco, não é do cliente, não é do vigilante. Esse crime começa dentro da agência e, se é concretizado, é por falha na segurança das instituições financeiras”, condenou. “Já avançamos muito. Tudo o que já conquistamos é fruto de muita luta e da mobilização de uma categoria forte e é por isso que não abriremos mão de avançar ainda mais na questão da segurança para todos”, assegurou.

Fonte: CNTV

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Segurança em grandes eventos é debatida no Congresso Nacional Extraordinário da CNTV

O 2º Congresso Nacional Extraordinário dos Vigilantes realizada entre os dias 30 de outubro e 01 de novembro na cidade de Recife foi um sucesso. Os dirigentes sindicais tiveram a oportunidade de debater temas que envolvem toda categoria como a regulamentação do risco de vida, o Estatuto do Vigilante, Segurança Privada nos grandes eventos, segurança bancária, PL 4330 (terceirização) e também um plano de ações para o ano de 2014.

Conjuntura Nacional e internacional e a influência na classe trabalhadora

No primeiro dia de reuniões, a mesa de abertura contou com a participação do secretário de Imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr; Graça, do Dieese, André Luz Negromonte, Superintendente Regional do Trabalho de Pernambuco; José Boaventura, presidente da CNTV; João Paulo Lima e Silva, deputado federal e ex-prefeito de Recife; José Inácio Cassiano de Souza, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco; Emmanuel Correia, representante do Sindicato das Empresas de Segurança e Vigilância e o presidente da CUT-PE, Carlos Veras. A conjuntura nacional e internacional, além das influências diretas e indiretas desses acontecimentos na luta da classe trabalhadora e da categoria de vigilantes foram temas debatidos com o deputado João Paulo (PT).

Imprensa SindVig Caxias e CNTV

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

“Isso não é Projeto de Lei, isso é bandidagem”, afirmou assessor jurídico do Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco, Dr. Fragoso, durante mesa de debate sobre terceirização

Os problemas da terceirização precária proposta pelo Projeto de Lei 4330, de autoria do deputado federal Sandro Mabel (PMDB-GO), foram tema da mesa de debate “Terceirização e Precarização da mão-de-obra. O projeto de lei que regulamenta a terceirização”. Coordenada pelo assessor jurídico da CNTV, Dr. Jonas Duarte, a mesa foi composta pelo secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo de Segurança Bancária, Ademir Wiederkehr; pelo assessor jurídico do Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco, Dr. Francisco Fragoso; e pelo assessor jurídico do Sindicato dos Vigilantes do Espírito Santo, Dr. Carlos Tavares.

                Definido por todos os debatedores como “uma falta de vergonha na cara”, o projeto foi justamente criticado por conter em seu texto diversas afrontas aos direitos dos trabalhadores, entre elas o “fundo calote”. “Este projeto cria descaradamente o fundo calote. Permite que empresas fechem as portas e deixe os trabalhadores na mão. Tinha que criar um projeto que acabe com o calote, que garanta direito dos trabalhadores, e não esse absurdo que os empresários estão defendendo”, destacou Ademir.

                Para o Dr. Carlos Tavares o PL 4330 tem como principal objetivo acabar com a figura dos trabalhadores empregados e recriar os trabalhadores escravos, rasgando a Constituição e a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). “Em minha opinião, o PL é inconstitucional e fere dispositivos constitucionais importantes. O principal deles é o do livre exercício profissional, pois a jurisprudência diz que pode haver terceirização, mas somente de atividade meio, e não de atividade fim como o que os empresários estão querendo”, explicou.

                “O que estão defendendo é que aumente a exploração; que acabem os concursos públicos; que os trabalhadores se matem de trabalhar sem que tenham nenhum direito. Isso não é Projeto de Lei, isso é bandidagem! Vamos nos unir ainda mais para não deixar que esses bandidos roubem o que conquistamos com sangue e suor!”, afirmou, emocionado, Dr. Fragoso.


Fonte: CNTV

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Primeiro dia do 2º Congresso Nacional dos Vigilantes é movimentado com debates importantes

O primeiro dia do 2º Congresso Nacional dos Vigilantes foi movimento com a discussão de vários temas que envolvem a categoria. Dentre eles a regulamentação da Lei 12.740 que concede adicional de periculosidade a todos os vigilantes; conjuntura nacional e internacional na luta das classes trabalhadoras com o Deputado Federal e ex-prefeito de Recife, João Paulo (PT); Projeto de lei nº 4330 (terceirização) e o Estatuto da Segurança Privada.

Entre os palestrantes participaram além do deputado João Paulo, o secretário de imprensa da ContrafCut, Ademir Wiederkehr; Graça, do Dieese, André Luz Negromonte, Superintendente Regional do Trabalho de Pernambuco e o presidente da CUT-PE, Carlos Veras. Advogados da CNTV, Sindicato dos Vigilantes de Pernambuco e do Espírito Santo também contribuíram na discussão da terceirização.

Uma proposta foi encaminha ao plenário do Congresso para aprovar uma moção de repúdio ao PL 4330 que pode determinar o fim de várias categorias profissionais no país.

Na participação do plenário, representantes sindicais dos vigilantes de todo país encaminharam dúvidas aos palestrantes e questionamentos que envolvem a categoria no cotidiano do trabalho.

O presidente do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e região, Cláudio Vigilante, indagou o representante do Ministério da Justiça, Dr. Patrick, sobre a falta de efetivo da Polícia Federal para fiscalizar e apurar denúncias dos sindicatos sobre irregularidades cometidas pelas empresas. De acordo com Patrick, a demanda será levada ao departamento responsável pela Polícia Federal para se estudar a possibilidade de ampliar o número de agentes em todo país, que implica em realização de novos concursos.


Os diretores do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região também acompanharam o dia de debates. O presidente, Adriano Linhares, é membro do Grupo de Trabalho Tripartite que discute a regulamentação da Lei 12.740, adicional de risco de vida.

Imprensa

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

2º Congresso Nacional Extraordinário dos Vigilantes

Teve início na manhã desta quarta-feira (30) o 2º Congresso Nacional Extraordinário dos Vigilantes. Diretores de Sindicatos de Vigilantes de todo o país se reúnem nesta semana para debater assuntos de interesse de toda a categoria, como o plano de lutas para 2014, o Estatuto da Segurança Privada, a segurança para a Copa do Mundo, entre outros

O encontro acontece em Recife (PE) nos dias 30 e 31 de outubro e 1º de novembro. 

O Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias acompanha todas as decisões o Congresso para aplicá-las na sua base. 

Na foto, representantes dos vigilantes do Estado do Rio de Janeiro.


Anselmo Santana (Angra dos Reis), Nilson Araújo (Petrópolis), Cláudio Vigilante (Niterói), Paulo Henrique (Niterói), Mônica Amorim (Petrópolis) e Adriano Linhares (Petrópolis).



segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Lideranças sindicais dos Vigilantes se reúnem com empresa Esquadra e arrancam benefícios para categoria em todo Estado do Rio

Após contato realizado com a empresa Esquadra, responsável pelo novo contrato que atende a algumas agências do banco Itaú no Estado do Rio, representantes da empresa se reuniram com representantes do Sindicato dos Vigilantes de Niterói, São Gonçalo e região, Petrópolis e região e Duque de Caxias para buscar uma solução para o pagamento de salários abaixo do piso estabelecido no Estado. O encontro aconteceu na sede do Sindicato dos Vigilantes de Niterói e região (SVNIT).

A Esquadra enviou dois representantes, Anderson Moreira – Gerente da Empresa no Estado do Rio, e Ana Caroline Resende – Gerente de Operações da Esquadra. A reunião aconteceu no dia 23 de outubro, com os sindicalistas Cláudio Vigilante, presidente do SVNIT, e Adriano Linhares, presidente do SindVig Petrópolis.

O objetivo foi resolver a contratação irregular por horas nas carteiras profissionais dos vigilantes que tiram hora de almoço e que vinha sendo praticado pela empresa. Foi apresentada aos representantes da empresa a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) vigente em todo Estado do Rio que não permite este tipo de prática de contratação. A CCT obriga o pagamento do piso salarial da categoria, não podendo ser feito nenhuma remuneração abaixo desse valor em forma de pagamento por hora trabalhada.

Várias denúncias chegaram aos sindicatos sobre a prática irregular da Esquadra. A direção da empresa se comprometeu a regularizar todas as contratações em todos os municípios do Estado do Rio de Janeiro e agradeceu pela postura das entidades em buscar uma solução amigável. Com este compromisso, a Esquadra vai solicitar aos poucos as carteiras profissionais de cada vigilante e adequá-las colocando o piso da categoria no Estado. Isso significa que todos os profissionais irão receber os seus salários corretamente e não abaixo dos valores da CCT.

A Gerente de Operações da Empresa Esquadra, Ana Caroline Resende, veio ao Rio especialmente para resolver essa situação e fez questão de elogiar o comportamento da direção dos Sindicatos de Niterói, Petrópolis e Caxias. Ela ainda pediu que as entidades informassem a toda categoria contratada pela Esquadra no Estado, independente da região que trabalha, teria sua situação regularizada e que no quinto dia útil de novembro os vigilantes já receberão os salários com o piso praticado no Estado do Rio.

Carlos Gil, presidente do Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias, destacou a importância da conquista. "Buscamos regularizar uma situação que vai beneficiar vigilantes de todo o Estado. O pagamento do piso é regra pela nossa Convenção Coletiva. A empresa entendeu as nossas ponderações e vai cumprir a regra. Um grande ganho para os vigilantes fruto do trabalho dos sindicatos", revela Gil.

O presidente do SVNIT, Cláudio Vigilante, agradeceu em nome da categoria a atitude da empresa. “Fizemos o que os dirigentes sindicais têm que fazer. Vendo que a empresa estava errada na condução das contratações por hora solicitamos uma reunião e questionamos a prática irregular. A empresa se comprometeu a normalizar a situação o que traz mais tranqüilidade para todos os vigilantes envolvidos. Agradecemos a compreensão dos gerentes e aguardamos a confirmação dos compromissos”, afirma Cláudio.

O companheiro Adriano Linhares, presidente do SindVig Petrópolis, também se manifestou salientando a disposição da empresa de aceitar conversar com os sindicatos. “Esta atitude demonstra que poderemos ter um bom relacionamento nas questões que envolvam a categoria com a empresa. Resolvemos o problema da melhor maneira possível”, assegura Linhares. 

Imprensa SVNIT, SindVig Petrópolis e SindVig Duque de Caxias