quarta-feira, 17 de setembro de 2025

PF fecha mais de mil empresas clandestinas de segurança privada


Em apenas sete anos, a Polícia Federal (PF) determinou o fechamento de ao menos 1.176 empresas clandestinas de segurança privada. O combate às companhias não autorizadas também resultou em 26 prisões em flagrante e na apreensão de 46 armas de diferentes calibres.

As informações indicam que, entre 2017 e 2024, 3.358 empresas de segurança privada foram alvo da fiscalização da PF apenas no âmbito da Operação Segurança Legal. Ou seja, cerca de 35% das firmas visitadas no período não tinham autorização para funcionar.

Os números seriam ainda maiores se, em 2020, a pandemia de Covid-19 não tivesse impedido a PF de realizar a operação, que ocorre em âmbito nacional, desde 2017. Por outro lado, em 2019, a operação foi deflagrada em duas ocasiões diferentes - justamente para intensificar a fiscalização.

No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela PF podem prestar serviços e contratar vigilantes. Segundo a instituição, a contratação de serviços clandestinos representa risco à integridade física das pessoas e ao patrimônio dos contratantes. Isso porque, em geral, as companhias não cumprem os requisitos legais mínimos para se regularizarem. Além disso, seus funcionários não passam pelo crivo da PF, responsável por verificar os antecedentes criminais, a formação e as aptidões física e psicológica dos seguranças terceirizados.

Vice-presidente da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist), o advogado Ivan Hermano Filho considera que o dado, preliminar, corresponde à realidade que a entidade observa em todo o país.

“Este mercado tem as empresas regulares, corretas, que funcionam direitinho. E um universo muito grande de empresas clandestinas que são, normalmente, as que são fechadas”, disse Hermano, explicando que, entre os CNPJs cancelados, há desde empresas irregulares com vários funcionários e bem equipadas, até aquelas constituídas por uma única pessoa que faz um bico de segurança sem dispor da mínima estrutura.

“Muitas vezes, são aqueles homens e mulheres que você vê nas portas de algumas farmácias, supermercados e de outros estabelecimentos comerciais usando uma camiseta com inscrições como Controlador de Risco, Prevenção de Perdas, Apoio, Suporte ou até mesmo Segurança”, acrescentou Hermano.

O advogado ainda destacou que, desde setembro do ano passado, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o Estatuto da Segurança Privada e da Segurança das Instituições Financeiras, todas as atividades por ele citadas passaram a ser consideradas como de segurança, dependentes da autorização da PF. “Esta é uma mudança legislativa muito importante e que, quando regulamentada, terá um impacto nas ações da PF, que agora tem um embasamento legal muito mais claro para agir com rigor”, comentou o representante da Fenavist.

“Até então, a legislação brasileira deixava claro que a atribuição da PF era fiscalizar empresas de segurança legalmente constituídas. Então, algumas empresas autuadas e fechadas recorriam ao Poder Judiciário alegando que não eram, efetivamente, empresas de segurança. E com este argumento, muitas vezes, elas obtinham liminares judiciais que lhes permitiam continuar operando sem autorização da PF”, destacou Hermano.


Ele lembra que o novo estatuto prevê a aplicação de multa não apenas às empresas clandestinas, mas também a quem contratá-las ou organizarem serviços irregulares, além de tipificar como crime a atuação clandestina armada.

“A nova lei criminaliza, inclusive, ações como, por exemplo, um policial que utilize sua arma funcional para trabalhar como segurança privada. Isso, agora, é crime”, finalizou Hermano. (Agência Brasil)

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Empresa irregular tem contrato de segurança encerrado no Shopping Outlet após denúncia

Após as denúncias do Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias contra a prestação de serviços irregulares de segurança privada, a Polícia Federal de Nova Iguaçu realizou diligências em diversos pontos para fiscalizar os contratos. 

Com isso, a empresa Confidence Serviços teve o contrato encerrado com o Shopping Outlet onde mais de 20 homens atuavam na segurança privada irregularmente. 

Portaria da Polícia Federal regulamenta que apenas empresas cadastradas na PF podem atuar no serviço de vigilância.

"Estamos trabalhando para que prestação de serviços irregulares não tomem o emprego de vigilantes que estão aptos para trabalhar. Além disso, o vigilante é preparado para prestar o serviços com muitos cursos e habilitados na Polícia Federal. Temos que agradecer aos agentes da PF de Nova Iguaçu que têm apurado nossas denúncias e averiguando as infrações às normas", completa Carlos Gil, presidente do Sindicato.



segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Sindicato denuncia mais de 80 empresas por contratação clandestina na Polícia Federal


O Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias denunciou à Comissão de Vistoria da Polícia Federal, em Nova Iguaçu, 82 empresas clandestinas de prestação de serviços de vigilância.

O intuito é coibir o serviço irregular que tira o emprego de vigilantes treinados e com cadastro na Polícia Federal que são aptos a atuar em vigilância. 

As denúncias atingem as empresas prestadores de serviços clandestinos como também os contratantes dos serviços irregulares. 

"Todo serviço de segurança e vigilância deve ser feito por uma empresa com cadastro na própria Polícia Federal. Seus empregados também devem possuir ata, registros formais e treinamentos para isso. Portanto, não podemos assitir o crescimento da clandestinidade sem tomar uma posição em defesa da nossa classe e dos empregos formais. Isso traz mais segurança para que utiliza os serviços e também para as pessoas", afirma Carlos Gil, presidente do Sindicato.

Para que o Sindicato mantenha a força nas cobranças a categoria deve se filiar à entidade. Fortalecer a luta sindical resulta em mais benefícios para todos os trabalhadores e também a garantia do emprego pleno, sem clandestinidade.

sexta-feira, 11 de julho de 2025

Confira a CCT dos VIGIAS

 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2025/2026


VIGIA

NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ001629/2025
DATA DE REGISTRO NO MTE: 01/07/2025
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO:  MR030061/2025
NÚMERO DO PROCESSO: 13041.209062/2025-15
DATA DO PROTOCOLO:  26/06/2025

  

Confirma a CCT para os trabalhadores Maqueiros

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2025/2026


MAQUEIRO

NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ001734/2025
DATA DE REGISTRO NO MTE: 10/07/2025
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO:  MR038555/2025
NÚMERO DO PROCESSO: 13041.209583/2025-64 
DATA DO PROTOCOLO:  02/07/2025

 

Confirma a CCT de Bombeiro Civil Predial

 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2025/2026


BOMBEIRO CIVIL PREDIAL

NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ001736/2025
DATA DE REGISTRO NO MTE: 10/07/2025
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO:  MR036039/2025
NÚMERO DO PROCESSO: 13041.209589/2025-31 
DATA DO PROTOCOLO:  02/07/2025

 

Confira a CCT dos demais trabalhadores na área de Bombeiro Civil

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2025/2026

TRABALHADORES BOMBEIROS CIVIS

NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ001702/2025
DATA DE REGISTRO NO MTE: 04/07/2025
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO:  MR039124/2025
NÚMERO DO PROCESSO: 13041.209341/2025-71
DATA DO PROTOCOLO:  03/07/2025

Confira a nova CCT para Operador de Piscina

 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2025/2026


OPERADOR DE PISCINA

NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ001701/2025
DATA DE REGISTRO NO MTE: 04/07/2025
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO:  MR038549/2025
NÚMERO DO PROCESSO: 13041.209336/2025-68
DATA DO PROTOCOLO:  02/07/2025


Confira a nova CCT do Bombeiro Civil 2025/2026

 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2025/2026


NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ001700/2025
DATA DE REGISTRO NO MTE: 04/07/2025
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO:  MR038549/2025
NÚMERO DO PROCESSO: 13041.209330/2025-91
DATA DO PROTOCOLO:  02/07/2025