terça-feira, 30 de setembro de 2014
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
CNTV programa ato pelo Piso Nacional em Brasília
O autor do Projeto de Lei (PL) 4238/2012, senador Marcelo Crivella, já deu a deixa, em reunião promovida pelo Sindicato do Município do Rio de Janeiro. Segundo publicado no site da entidade, Crivella afirmou que a luta dos trabalhadores da segurança privada pelo piso nacional é viável, basta que haja a mobilização da categoria em todo o país. Ele conclamou os vigilantes a lutarem pelo Piso Nacional como os PMs lutam pelo mesmo motivo, através da PEC 300. “O projeto do piso nacional é a PEC 300 dos vigilantes”, ressaltou.
O deputado relator da Comissão Especial que discute o PL, Nelson Pelegrino (PT/BA) e o presidente da Comissão se propuseram a mediar uma negociação com o patronato sobre o PL em questão. Até mesmo os patrões já disseram, na audiência pública realizada no dia 10 de junho, que topam negociar uma proposta de piso nacional e sem graduação de risco.
A experiência de mobilizar e negociar as melhores propostas para os trabalhadores quer seja na mesa de negociação com os patrões, quer seja no próprio legislativo, já fez e ainda faz parte da história de lutas da CNTV. O caso da periculosidade é um grande exemplo. Ele foi iniciado na Câmara como Risco de Vida e negociado no Senado para Periculosidade, com reflexos em todos os ganhos do vigilante (hora extra, adicionais, férias, 13º, etc), e transformado em lei há dois anos.
Os contra
De quem não se esperava, partiu o principal ataque contra a campanha do Piso Nacional: um grupo de sindicalistas quer dividir a categoria.
Em um documento assinado em nove de junho, afirmam bobagens do tipo: o projeto dos patrões de vigilância (o senador Crivella é dono de qual empresa?); o projeto é eleitoreiro (a primeira versão dele é de 2010. Sendo assim, o PL da periculosidade também era eleitoreiro?); propõe realizar um grande seminário para definir a pauta dos trabalhadores (enquanto isso, vamos permitir que os patrões joguem solto na Câmara e aprovam um piso rebaixado?); propõem que o piso seja igual ao maior do Brasil (hoje é de R$1.575,39, em Brasília). Aqui está a resposta: isto tudo que consta no documento significa lutar por um piso menor para não incomodar ao patrãozinho.
Alguns dirigentes mais espertos já pularam fora deste engodo, como a Federação do RJ. Antes, estavam junto, mas na semana passada levou o senador Crivella ao sindicato e aprovou apoio ao PL. Mas a principal resposta está vindo da categoria. Esta, não tem rabo preso, não tem medo do patrão e sabe que a luta se constrói na lição do poeta Vandré: “Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.
Fonte: CNTV
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Tentativa de golpe contra quem luta pelos trabalhadores do Brasil: Vai ter resistência!
Uma Confederação Sindical que mostrou competência, coragem e compromisso com os vigilantes brasileiros e seus sindicatos; que tem liderado as principais conquistas da categoria, como a reblindagem dos carros fortes, coletes balísticos e a estrondosa conquista da Periculosidade; que logo em seguida, inicia outra campanha pelo piso nacional de 3.000, precisa ser parada. Esta tentativa de golpe foi desferida contra a CNTV. O Diário Oficial de hoje (23) publicou despacho do Secretario de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (TEM) Manoel Messias Melo suspendendo o registro sindical da CNTV até que seja comunicado e reconheça a sua adequação.
Não é à toa que paralelo a este golpe é tentada a criação de outra Confederação, que herda o mesmo endereço em Brasília, a mesma estrutura de onde, até poucos dias atrás, funcionava uma Associação Nacional de patrões, a ABSEPS. Esta “confederação”, inclusive, é contra a campanha do piso nacional de R$ 3 mil, não aceita o diálogo direto com os Sindicato e com os trabalhadores, mas tão somente com federações – algumas delas que não representam ninguém e são somente meio de vida e negócio de alguns sanguessugas e pelegos.
O que o MTE fez hoje foi SUSPENDER (leia bem: suspender, e não cancelar, ou cassar) a representação da CNTV sem nenhum amparo legal. Para confirmar, basta pesquisar na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e na Constituição Federal. Não há informação alguma que sustente a suspensão desta representação. A preocupação do MTE deveria ser em cassar o registro de entidades fantasmas que extorquem a categoria suprimindo seus direitos e sem ter representatividade alguma. AS PORTARIAS NÃO PODEM SUPRIMIR A LEI.
A CNTV tem história e vai resistir. Com registro sindical ou sem registro sindical a luta vai continuar. As providencias jurídicas e a mobilização na base já estão na ordem do dia.
Quem luta pelos vigilantes, quem tem lado, não foge da trincheira!
Fonte: CNTV
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Sindicato flagra novas irregularidade na FEUDUC e prepara denúncia
O Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias flagrou novas irregularidades cometidas pela Faculdade Feuduc e a ONG . As instituições insistem em descumprir itens de segurança colocando guardas florestais para realizar os serviços de portaria, acesso e segurança.
O presidente do Sindicato, Carlos Gil, afirma que vai denunciar as responsáveis, novamente, no Ministério Público.
Em 2014, o Sindicato denunciou a faculdade e a ONG por conta de exploração de menores nas dependências da instituição no trabalho de bombeiro civil. O Ministério Público abriu inquérito para investigar a denúncia.
Leia as matérias:
MP vai investigar trabalho de menores por empresa na Feuduc
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Sindicato divulga lista de pedidos de fiscalização às empresas de segurança encaminhada à Polícia Federal e que não foram realizadas
Buscando dar transparência às ações realizadas pela direção do Sindicato, o presidente Carlos Gil, torna público todas as denúncias apresentadas solicitando fiscalizações pela Polícia Federal nas empresas de segurança que atuam na região.
Nas imagens abaixo você pode acompanhar as datas das solicitações e conhecer as empresas que não receberam a fiscalização da Polícia Federal.
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Vigilantes lançam campanha pelo Piso Nacional de R$ 3.000 no Estado do Rio
Os vigilantes do Estado do Rio de
Janeiro lançaram no último sábado (13), em Niterói, a campanha pelo Piso
Nacional de R$ 3.000 para a categoria. O encontro aconteceu na Câmara de
Vereadores e contou com a presença do presidente da Confederação Nacional dos
Vigilantes (CNTV), José Boaventura, da vereadora de Niterói , Verônica Lima
(PT), do vereador de São Gonçalo, José Carlos Vicente, de dirigentes dos sindicatos
de Barueri (SP), Goiânia (GO), Distrito Federal, Mesquita e Nilópolis, Itaguaí
e Seropédica e Itaperuna, Sindicato dos Bancários de Niterói e dezenas de
trabalhadores. O ato foi organizado pela CNTV e os Sindicatos dos Vigilantes de
Niterói e região, Petrópolis e região e Duque de Caxias.
No evento foram discutidos os
rumos da categoria e os próximos passos para a mobilização em torno da campanha
pelo piso unificado. Uma moção foi aprovada pelo plenário como apoio dos
vigilantes do Estado do Rio de Janeiro ao Piso Nacional dos Vigilantes.
Caravanas de diversas cidades
tomaram o as galerias da Casa Legislativa como: Petrópolis, Duque de Caxias, Niterói,
São Gonçalo, além de vários vigilantes da cidade do Rio de Janeiro e de outros
municípios da Baixada Fluminense.
Piso Unificado de R$ 3.000
O valor de R$ 3 mil está inserido
no plano de lutas de confederações e sindicatos e leva em consideração estudo
do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos,)
desgaste físico e mental resultado da atividade desenvolvida, entre outros
fatores que apontam o valor como o mínimo justo para a categoria.
Os Sindicatos convocam a
categoria a se mobilizar pela aprovação do Projeto de Lei 4238/2012 do Senador
Marcelo Crivela (RJ). O PL apresentado pelo Senador em 2012 foi aprovado no
Senado com uma proposta de três pisos (de acordo com o grau de risco – máximo,
médio e mínimo, nos valores de R$ 1.100, 950 e 800, respectivamente). Agora está
na Câmara dos Deputados, que constituiu em maio último uma Comissão Especial.
No dia 10 de junho a Comissão realizou uma audiência publica, com a nossa
presença e a dos patrões. Os sindicatos defendem um piso único sem distinção de
grau de risco. Os patrões até disseram já concordar com um piso nacional e
único (sem variação de grau de risco), ficando o valor para a negociação na
Câmara.
WMC Assessoria de Comunicação
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Agora é a vez do Rio de Janeiro! Lançamento da Campanha pelo Piso Nacional de R$ 3 mil para os Vigilantes! Você é nosso convidado!
OS SINDICATOS DE VIGILANTES DE DUQUE DE CAXUAS, NITERÓI, SÃO GONÇALO E REGIÕES (SVNIT), PETRÓPOLIS E REGIÕES, FEDERAÇÃO INTERESTADUAL DOS VIGILANTES (FEVIG) E A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS VIGILANTES (CNTV) CONVIDAM:
Todos os Vigilantes para participar do Ato de Lançamento do Piso Nacional dos Vigilantes que será realizado no dia 13/09/14 em Niterói na Câmara de Vereadores de Niterói, endereço Av. Ernani do Amaral Peixoto 625 Centro de Niteroi.
Todos os Vigilantes para participar do Ato de Lançamento do Piso Nacional dos Vigilantes que será realizado no dia 13/09/14 em Niterói na Câmara de Vereadores de Niterói, endereço Av. Ernani do Amaral Peixoto 625 Centro de Niteroi.
Contamos com a presença de todos os Vigilantes para que possamos dar mais uma partida em grande estilo para mais uma vitória como foi a luta pelos 30% DE PERICULOSIDADE.
Já temos confirmado a presença de alguns Vigilantes de Outros Estados e dos Sindicatos de Vigilantes de Nilópolis e Mesquita, Sindicato de Itaguaí e Seropédica e o Sindesverj.
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Sindicatos se reúnem com vice de Crivela no Rio para debater Piso Nacional dos Vigilantes
A luta pelo Piso Nacional dos Vigilantes já está a todo vapor também no Estado do Rio. Nesta quarta-feira (03), o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias,Carlos Gil, acompanhado do presidente de Niterói, São Gonçalo e região, Cláudio Vigilante, e Petrópolis e região, Adriano Linhares, além do vice-presidente do SVNIT, Paulo Henrique, se reuniram com General José Alberto da Costa Abreu, candidato a vice-governador do Rio na chapa de Marcelo Crivela.
O objetivo do encontro foi apresentar ao Senador Crivela, que é autor do Projeto de Lei 4238/2012 que tramita no Congresso Nacional e versa sobre o piso da categoria, porém dividido em três níveis de profissionais, a necessidade de um único piso unificado de R$ 3.000 conforme campanha lançada pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e sindicatos e federações filiadas.
Diante da demanda apresentada pelos dirigentes sindicais, o General se comprometeu a levar o assunto ao conhecimento do Senador para análise da proposta da categoria. Um novo encontro deve ser agendado para os próximos dias diretamente com Crivela.
O PL apresentado pelo Senador em 2012 foi aprovado no Senado com uma proposta de três pisos (de acordo com o grau de risco – máximo, médio e mínimo, nos valores de R$ 1.100, 950 e 800, respectivamente). Agora, está na Câmara dos Deputados que constituiu em maio último uma Comissão Especial. No dia 10 de junho a Comissão realizou uma audiência publica, com a nossa presença e a dos patrões. Os patrões até disseram já concordar com um piso nacional e único (sem variação de grau de risco), ficando o valor para a negociação na Câmara.
A CNTV e Sindicatos de luta, de pronto, apresentaram a proposta de R$ 3.000, baseado no estudo do Dieese, que aponta este valor como mínimo ideal e em Congressos da categoria. O Presidente desta Comissão Especial é um Deputado patrão de Sergipe, mas o Relator (o cargo mais importante neste tipo de comissão) o Deputado NELSON PELEGRINO (PT/BA) tem fortes ligações com os vigilantes, pois já foi advogado do Sindicato da categoria na Bahia e se propôs a mediar esta negociação entre empregada x patrão na Comissão.
Willian Chaves - Imprensa Sindical RJ
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