Vigilantes de todo o país estão
firmes na luta pelo Piso Nacional de R$ 3 mil. Na sexta-feira (21), segundo dia
da 12a Conferência Nacional dos Vigilantes, os participantes do evento
realizarão um ato político no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em favor
da Campanha. Esta é mais uma ação da Confederação Nacional dos Vigilantes
(CNTV) para divulgar e garantir apoio à agenda.
A 12a Conferência será realizada
nos dias 20 e 21 de novembro no salão de eventos do Brasília Imperial Hotel
(Setor Hoteleiro Sul Quadra 03, Bloco H) e tem como finalidade avaliar as
negociações realizadas em 2014, analisar os cenários socioeconômicos e políticos
nacional e internacional, além de definir as estratégias para as negociações de
2015.
A primeira atividade da
Conferência será a análise sobre a conjuntura nacional e internacional, seguida
pela retrospectiva das negociações coletivas realizadas
no decorrer de 2014, com projeção
para as estratégias e objetivos das negociações do próximo ano. Após o coffee break,
os participantes debaterão sobre a aposentadoria
especial, na mesa O Direito dos
Vigilantes.
O debate sobre a legislação
anticalote e sua importância para os vigilantes ocorrerá às 14h30. Será o
momento de entender minuciosamente o assunto e reforçar a luta para que os
trabalhadores sejam resguardados caso a empresa não pague seus direitos.
Também está prevista a elaboração
de uma Carta-Compromisso acerca da negociação salarial de 2015. Nela, constarão
todas as deliberações acordadas no evento, com a participação da categoria.
Para o secretário de Relações
Intersindicais da CNTV e diretor da CUT, Roberto Miguel, a realização da 12a Conferência
ocorre em um momento importante para
o trabalhador brasileiro,
considerando que a reeleição da presidenta Dilma fortalece ainda mais a luta
dos vigilantes.
De acordo com o secretário, os
vigilantes estarão mais fortes para o embate das datas-bases de 2015.
“Continuaremos a lutar pelo Piso
Nacional e o ato do dia 22, no MTE, será importante para reafirmar a CNTV como
legítima representante dos vigilantes do Brasil, política e legalmente”,
afirma.
Fonte: CNTV
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