Os associados vigilantes ou vigias que fazem aniversário, têm direito de naquele mês ganhar uma cesta básica.
É uma forma de homenagear tantos vigilantes quantos vigias que atuam na região.
"O papel de um sindicato é defender os trabalhadores. Mas o momento que vivemos, temos de desenvolver trabalhos sociais que melhorem ou contribuem de alguma forma a vida da pessoa", afirma Carlos Gil, presidente doo Sindicato.
A exemplo do diretor Luiz Ricardo, os vigilantes e vigias devem comparecer ao Sindicato para saber como funcionam as regras e retirar a sua cesta básica.
Em comemoração do mês das festas tradicionais juninas, o
presidente do Sindicato dos Vigilantes e Vigias de Duque de Caxias, Carlos Gil,
montou mais uma ação para seus associados.
Em julho, os associados ao Sindicato receberão um pote de
doces, bem ao estilos das festas julinas, para compartilhar com seus familiares.
“Essa é mais uma forma que encontramos de levar um pouco de
alegria e leveza ao lar de nosso associado. Um chaveiro como brinde também será
entregue aos trabalhadores que contribuem com a entidade. É uma forma de levar
um pouco de carinho aos nossos associados”, afirma Carlos Gil, presidente.
Além dos benefícios, o Sindicato continua atuando forte na
defesa dos interesses dos trabalhadores.
O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, com sede em
Campinas/SP, deu provimento a pedido para que tanto o vigia quanto o vigilante,
profissionais que realizam a guarda do patrimônio, tenham direito ao adicional
de periculosidade.
A 11ª Câmara – 6º Turma - do Tribunal Regional do Trabalho
da 15ª Região, sob voto da desembargadora Laura Bittencourt Ferreira Rodrigues,
deu parcial provimento a um recurso, com razão ao autor no que tange à
periculosidade, em que afirma:
Em que pese a distinção entre as ocupações, notadamente o
uso de armas, o fato é que a CLT e a NR 16 não fazem nenhuma referência a tal
diferenciação para fins de exposição ao risco de "roubos ou outras
espécies de violência física". E tal risco está presente também nas
funções de vigia, hipótese dos autos, e não apenas nas de vigilante.
Acrescentando, ainda, que “Os trabalhadores que realizem a
guarda do patrimônio, com risco de violência física e roubos, portanto, fazem
jus ao adicional, independentemente da nomenclatura da função (vigia, no
caso)”.
Com isso, a Câmara concluiu que assim, no exercício das
funções de vigia, possui direito ao adicional de periculosidade de 30%,
previsto no artigo 193, inciso II, da CLT, a partir de 03/12/2013, quando de
sua regulamentação por meio da Portaria MTE 1.855/2013, o qual deverá incidir
sobre o salário base do trabalhador.
A Polícia Federal (PF) e a Procuradoria-Geral da República (PGR) cumpriu, na manhã nesta terça-feira, 11 mandados de prisão preventiva e 26 de busca e apreensão para colher provas sobre esquema de corrupção no Tribunal Regional de Trabalho da 1ª Região, do Rio de Janeiro.
Os mandados foram expedidos pela ministra Nancy Andrighi, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Um deles foi cumprido na sede do TRT, no Centro do Rio. Todos os 11 presos estão na sede da PF.
Ao todo, 12 pessoas foram presas. Na casa de um advogado — que era alvo de busca e apreensão — os agentes encontraram uma arma sem registro. Ele acabou sendo detido por porte ilegal de arma de fogo. O nome do homem não foi revelado pela Polícia Federal.
Quatro desembargadores foram alvos de prisão: Marcos Pinto da Cruz, José da Fonseca Martins (ex-presidente do TRT), Fernando Antonio Zorzenon da Silva (ex-presidente do TRT) e Antonio Carlos de Azevedo Rodrigues.
Também foram presos Eduarda Pinto da Cruz, irmã e operadora de Marcos Pinto da Cruz; Sônia Regina Dias Martins, esposa e operadora de José da Fonseca Martins Júnioor; Marcello Cavanellas Zorzenon da Silva, filho e operador de Fernando Zorzenon; Leila Maria Gregory Cavalcante de Albuquerque, esposa e operadora de Antonio Carlos Rodrigues; Pedro D'Alcântara Miranda Neto, advogado de empresas de ônibus; o advogado Manoel Messias Peixinho e sua esposa Suzani Andrade Ferraro.
Outro alvo de busca e apreensão foi o juiz do trabalho Múcio Nascimento Borges, do Tribunal Regional do Trabalho. Os agentes estiveram na casa do magistrado no Leblon, na Zona Sul, e no gabinete do jurista no Centro do Rio. A Polícia Federal ainda esteve na Barra da Tijuca, Centro do Rio, Leblon, Copacabana e na Lagoa.
A operação tem como foco o Plano Especial de Pagamentos do TRT-RJ, destinado a centralizar os pagamentos dos grandes devedores trabalhistas. A centralização de execuções trabalhistas, a cargo da Caex, uma unidade vinculada à Presidência do TRT, começou com os clubes de futebol, para impedir que as elevadas dívidas trabalhistas e os constantes bloqueios judiciais de bilheterias quebrassem as equipes. Quando uma empresa consegue centralizar as dívidas, todas as execuções pulverizadas em varas de trabalho ficam suspensas. A inclusão no plano é vantajosa por impedir bloqueios inesperados na conta corrente. Desta forma, a firma consegue pagar as dívidas em parcelas e manter as operações comerciais sem problemas.
A investigação sobre o plano especial do TRT-RJ está no mesmo inquérito do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que afastou o governador Witzel. Além dele, corriam ainda quatro sindicâncias - três abertas no próprio TRT e uma no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) — para apurar irregularidades na centralização e o envolvimento de dois desembargadores, Marcos Pinto da Cruz e Fernando Zorzenon — ex-presidente do TRT e responsável pelo ato que instituiu a centralização em 2017.
A princípio, fontes ligadas à operação informam que o esquema corrupto envolvia empresas de ônibus e de saúde. A medida cautelar, elaborada pela força-tarefa da Lava-Jato no Rio por delegação da PGR, continha 170 páginas escritas. Há áudios de parentes de desembargadores considerados provas O esquema chegou a ter um grupo no aplicativo chamado “Consórcio”.
A operação é um desdobramento da Tris In Idem, que resultou no afastamento de Wilson Witzel (PSC) do governo do Rio. Segundo as investigações, o desembargador Marcos Pinto da Cruz, do TRT do Rio, teria organizado em conjunto com Witzel um esquema de desvio de dinheiro por meio de ações trabalhistas. Após o cumprimento de busca e apreensão contra o desembargador em outubro do ano passado, a PF localizou novas provas e aprofundou as investigações do caso.
Os direitos dos trabalhadores sempre em primeiro lugar. Assim, o Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias conquistou mais uma vitória para a categoria.
"Buscamos defender os direitos inclusive na Justiça. Por isso, o sindicato está na luta sempre em defesa do trabalhador. Conte com a gente", enfatiza Carlos Gil, presidente.
Na Justiça, o Sindicato, representando pelo seu presidente, Carlos Gil, ganhou ação contra a empresa Transegur Vigilância e Segurança.
A empresa foi condenada a pagar 111 cestas básicas para os vigilantes que estão na listagem abaixo:
Após receber denúncias de irregularidades cometidas contra os
trabalhadores da empresa Comando G8 Segurança Patrimonial e Transporte de
Valores LTDA, o Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias cobrou o
cumprimento da CCT e a solução para os atrasos.
Em resposta, a empresa Comando G8, em um semana, informou ao
Sindicato que acertou todas as pendências, colocou em dia as reclamações dos trabalhadores
e restituiu os valores descontados irregularmente.
O Sindicato oficiou a empresa cobrando desconto irregular de
convênio sem autorização do trabalhador, pagamento de adicional noturno, 20%
dos vigilantes motoristas, retenção de CTPS e pagamento de vale transporte
mesmo quando o vigilante faz a recusa, além de atrasos no pagamento da
alimentação.
“Os vigilantes têm no Sindicato uma entidade que apoia e
defende seus interesses. Agradecemos a confiança dos trabalhadores e também a
rapidez da empresa na solução dos nossos questionamentos. Estamos aqui para cobrar
e defender a categoria”, afirma Carlos Gil, presidente do Sindicato dos Vigilantes
de Duque de Caxias.