quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Presidente do Sindicato vai a Juiz de Fora(MG) cobra pagamento de rescisões dos vigilantes a CJF


Aconteceu em Juiz de Fora (MG) uma reunião entre a empresa CJF de Vigilância e dirigentes sindicais do Estado do Rio de Janeiro para buscar uma solução para os vigilantes que prestavam serviços no banco Itaú e foram demitidos. A empresa perdeu o contrato com o banco e demitiu os vigilantes sem pagar as indenizações rescisórias. Participaram ainda, representantes do Sindicato dos Vigilantes do Estado de Minas Gerais que também enfrentam os mesmos problemas com a empresa.

Diante da reclamação dos dirigentes sindicais, o proprietário da empresa, Sr. Gibson, afirmou que vai pagar as rescisões a todos os vigilantes. Cerca de 1.070 trabalhadores em vários Estados estão sem receber. Ainda ficou acordado que a empresa enviará aos sindicatos uma proposta para quitação dos débitos até quinta-feira, 17 de outubro, que deverão ser levadas aos vigilantes. As direções de cada entidade deverão convocar os vigilantes demitidos e apresentar a proposta da empresa.

“Não podemos permitir que a empresa simplesmente perca um contrato e saia dando calote nos trabalhadores. Por isso, pedimos uma reunião rápida e fomos até Juiz de Fora, onde fica a sede da empresa, para buscar uma solução para o impasse. Rapidamente tivemos uma resposta com o comprometimento da empresa nos enviar uma proposta até quinta-feira para que repassemos aos trabalhadores”, afirma Carlos Gil, presidente do Sindicato dos Vigilante de Duque de Caxias.

Participaram do encontro o tesoureiro do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região, Nilson Araújo, o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias, Carlos Gil, representando o Sindicato dos Vigilantes de Niterói e região, o presidente Cláudio Vigilante, o vice Paulo Henrique, e o diretor do Conselho Fiscal, Eduardo Torres, além do presidente do Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais, Romualdo, e o diretor Silva, que também representa a Confederação Nacional dos Vigilantes. Dois dirigentes do Sindicato do Município do Rio também estiveram na reunião.


Imprensa Sindicato 

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