Aconteceu
em Juiz de Fora (MG) uma reunião entre a empresa CJF de Vigilância e dirigentes
sindicais do Estado do Rio de Janeiro para buscar uma solução para os vigilantes
que prestavam serviços no banco Itaú e foram demitidos. A empresa perdeu o contrato
com o banco e demitiu os vigilantes sem pagar as indenizações rescisórias. Participaram
ainda, representantes do Sindicato dos Vigilantes do Estado de Minas Gerais que
também enfrentam os mesmos problemas com a empresa.
Diante
da reclamação dos dirigentes sindicais, o proprietário da empresa, Sr. Gibson, afirmou
que vai pagar as rescisões a todos os vigilantes. Cerca de 1.070 trabalhadores em vários Estados estão
sem receber. Ainda ficou acordado que a empresa enviará aos sindicatos uma
proposta para quitação dos débitos até quinta-feira, 17 de outubro, que deverão
ser levadas aos vigilantes. As direções de cada entidade deverão convocar os
vigilantes demitidos e apresentar a proposta da empresa.
“Não
podemos permitir que a empresa simplesmente perca um contrato e saia dando
calote nos trabalhadores. Por isso, pedimos uma reunião rápida e fomos até Juiz
de Fora, onde fica a sede da empresa, para buscar uma solução para o impasse. Rapidamente
tivemos uma resposta com o comprometimento da empresa nos enviar uma proposta
até quinta-feira para que repassemos aos trabalhadores”, afirma Carlos Gil,
presidente do Sindicato dos Vigilante de Duque de Caxias.
Participaram do encontro o
tesoureiro do Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e região, Nilson Araújo, o
presidente do Sindicato dos Vigilantes de Duque de Caxias, Carlos Gil,
representando o Sindicato dos Vigilantes de Niterói e região, o presidente Cláudio
Vigilante, o vice Paulo Henrique, e o diretor do Conselho Fiscal, Eduardo
Torres, além do presidente do Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais,
Romualdo, e o diretor Silva, que também representa a Confederação Nacional dos
Vigilantes. Dois dirigentes do Sindicato do Município do Rio também estiveram
na reunião.
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